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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Os grãos “milagrosos”

                               

   Oi pessu, tudo bem com vocês?!

   Vamos falar um pouco sobre os grãos que estão sendo procurados no mercado e colocados em receitas dando um leve toque de “mais um, por favor” hahahaha. Você já incorporou a linhaça ao café da manhã e até experimentou algum prato com quinoa? Pois corra para se atualizar com os novos modismos dietéticos, os alimentos ou regimes inteiros que parecem surgir do nada, embora alguns com muitos milhares de anos de uso histórico, e entram no cardápio dos que não resistem à possibilidade de comer para ficar jovem, saudável e magro. 


Chia
 Vamos falar no perfil nutricional da chia: tem quase o dobro de proteínas da parente nativa americana quinoa, é mais rica em substâncias antioxidantes do que a badalada blueberry, vem cheinha de ômega 3 e é pouco calórica - apenas 60 calorias por colher. "Ela também tem muita fibra, material que absorve água no estômago, se expande e promove uma sensação de saciedade", explica o nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração de São Paulo. "Por causa dessa sensação, come-se menos; mas não dá para creditar à chia o 'milagre' do emagrecimento", acrescenta.



linhaça
O da linhaça, ou semente de linho, é a lignana, substância que tem um papel na produção de hormônios e nas barreiras de resistência do sistema imunológico.

Andina Quinoa
A andina quinoa é uma parente mais nutritiva do arroz, o que permite que entre como substituta em risotos. No caso, quinotos.


Edamame
Vindo da culinária japonesa, o edamame, grão da soja verde com valor nutricional similar ao do feijão, já cruzou as fronteiras culinárias e aparece em pratos modernos como o "ovo perfeito".

Farro
O farro tem carga histórica mais poderosa: era um tipo de trigo usado como ração básica dos soldados romanos, que faziam uma espécie de polenta com ele. Por ter uma colheita mais trabalhosa, foi substituído pelo trigo convencional, mas sobreviveu em regiões da Itália e foi redescoberto por restaurantes moderninhos como o Spot, em São Paulo.
O pilar central dessa dieta é a divisão das pessoas em três grupos, cada qual com necessidades alimentares diferentes. A obsessão pela alimentação saudável é considerada uma doença, a ortorexia, e leva a distorções nutricionais e psicológicas.

   Com uma variedade de gostos, cores e tamanhos incalculável, é impossível que não encontres um que te agrade. Sem desculpas para não consumir!!
Big beijo :*

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